sábado, 10 de outubro de 2009

Somos como Ele é

I João 4: 17 e 18 "Nisto é perfeito o amor para conosco, para que no dia do juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos nós também neste mundo".
A justiça e garantia que eu tenho pra ir adiante de qualquer juízo final ou qualquer julgamento, essa garantia que eu tenho é aquela que Jesus me dá, e assim com Jesus é para Deus, eu aqui neste mundo sou para Deus, pois eu creio em Jesus, no que Jesus fez por mim, e a minha fé em Jesus, me atribuí a justiça de Deus , sendo assim me torno neste mundo o que ele é, sendo feita como Jesus.
"No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor".
Com esse amor eu reconheço que não sou nada sem Ele, e Deus me ama por aquilo que sou, quando este amor entra em mim, o evangelho diz que não existe mais medo, pois já estou justificada por Ele, essa segurança vem, quando reconheço o amor de Deus, pela fé crendo neste amor e nesta graça, a minha única justiça é crer nele, se creio Nele assim é porque eu sei do amor Dele por mim, se eu sei do amor dele por mim, não sinto mais medo nenhum, não tenho medo de castigo, maldição, juízo, este amor lança fora todo medo, este perfeito amor, não o meu amor por Deus, mais o amor Dele por mim, eu só participo disso crendo neste amor, esse é meu esforço, meu trabalho em crer neste amor.
E se eu creio neste amor, Deus me torna como Ele "porque, qual ele é, somos nós também neste mundo", sou justificada e me torno a cara de Jesus aos olhos de Deus pela fé, sabendo que sou morta, e sabendo mais e mais a cada dia, que estou vivendo neste amor e nesta graça.

domingo, 4 de outubro de 2009

Perdão para viver em paz

Perdão se resume com aquilo que os outros precisam em relação a nós ou aquilo que agente precisa em relação aos outros, precisamos de perdão para a nossa consciência, para o nosso coração, para viver em paz, agente precisa de perdão que todos nós sabemos que existe um débito nosso, no fundo do nosso ser nos fala das nossas omissões, do bem que nós deveríamos fazer a incapacidade em se doar, de amar, e isso é um débito.
A culpa latente, da religião, da tensão neurótica, nos trás um estado culposo, ninguém se sente bem em viver na culpa, na falta de paz, na falta de graça.
E Jesus veio cancelar o escrito de dívida que estava contra nós, removeu todo o escrito de dívida, e nos libertou, Jesus despojou os principados e potestades, mais Jesus só opera quem crê, assim temos paz e somos reconciliados com Jesus todos os dias, e temos paz quando sabemos nos reconciliar com Deus, experimentamos a paz, a graça de Cristo.
A dívida que eu sei que não posso pagar, Ele me perdoou, de graça, em amor, e ele me quer consciente que é um favor imerecido, ele não quer que essa consciência se torne culpa, em neuroses.

Quando eu recebo essa pacificação essa tranqüilidade em Cristo, inicia outro momento, que não importa o tamanho do débito, o perdão de Deus vem com muita graça, me achego e me curvo com coração quebrantado e contrito, e Jesus não resistindo a isso, Ele perdoa, e esse perdão gera perdão, se sou perdoado ando no caminho de perdoar, e no caminho da graça.